EMBRAPA, FAO E WWF LANÇAM CAMPANHA EM COMEMORAÇÃO AO DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

Terça-feira, 18 de outubro de 2016
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Emprapa), em parceria com o escritório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil e o WWF-Brasil lançaram hoje (18) a campanha #SemDesperdício. O objetivo é reduzir o desperdício de alimentos pela metade até o ano 2030. A campanha foi lançada durante as comemorações do Dia Mundial da Alimentação, realizadas pela FAO e pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário.

O objetivo do evento foi chamar a atenção para as transformações necessárias diante dos impactos gerados pelas mudanças climáticas. A cada ano, a FAO estabelece um tema a ser discutido em todo o mundo. Neste ano, o tema é “O clima está mudando. A alimentação e a agricultura também devem mudar”.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, para reduzir as mudanças climáticas é importante criar boas práticas para uma agricultura sustentável. “A agricultura tem que trabalhar com princípios de desenvolvimento sustentável e ecológico. Dentro do Ministério do Desenvolvimento Social, as boas práticas para que a agricultura possa conviver com o meio ambiente são regras, inclusive para que possamos comprar o produto desses agricultores”, disse.

Campanha
A iniciativa da FAO, Embrapa e do WWF Brasil pretende ampliar a consciência dos consumidores sobre o desperdício de alimentos e gerar um impacto positivo nos hábitos de consumo alimentar. Isso é feito com a apresentação das consequências negativas do desperdício de alimentos para o meio ambiente, o orçamento familiar e a segurança alimentar, por meio das mídias digitais.

No Brasil, a maior parte das sobras de alimentos ainda é descartada em lixões e o desperdício acarreta impacto ambiental negativo pela emissão de gases de efeito estufa. Para o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, evitar o desperdício é uma forma de economia. “Evitando o desperdício na etapa de consumo, economiza-se dinheiro, recursos naturais, normalmente escassos, e ampliam-se as possibilidades de enfrentamento da insegurança alimentar”.

Por Zé Carlos Borges
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