Quarta-feira, 6 de março de 2016
A chamada “crise política econômica” em que o país se meteu, ultimamente, é marcada por afirmações, questionamentos e expectativas, tanto quanto, marcantes na vida brasileira: vieram à tona informações alheias à normalidade da dita “sociedade democrática de direito”. De repente descobriu-se que o Brasil tem um Sistema Político Social vulnerável, frágil, falido, corrupto mesmo – e, por mais que se tentou, mas, não é possível dá cor, partido, muito menos pessoalizar isso.
Como o mundo gira, principalmente hoje, em torno de duas ideologias básicas (a Capitalista/Imperialista X a Socialista/Comunistas), e, o Brasil vive muito disso, na sua organização institucional, no seu convívio social, no seu modelo econômico, e, porque não, na sua disputa interna da hegemonia da sociedade.
Independentemente do desfecho final do “impeachment”, certas naturalidades da nossa cultura terão de continuar sendo combatidas: o desrespeito ao direito; a busca da vantagem pessoal ilegal; qualquer atitude violenta; a compra e venda de voto; a conduta omissa e tendenciosa de autoridade e ou mesmo de cidadão comum!... Na mesma mão da história – em sentido oposto, é preciso buscar intensificar: o exercício pleno da cidadania; a defesa dos direitos sociais; a valorização das políticas públicas; o respeito mutuo; a abundância no cerceamento das necessidades básicas das pessoas; a solidariedade; a liberdade – movidos/as pelo sonho de uma sociedade justa, fraterna, de paz e um mundo bem melhor!
Têm coisas que, no curto, médio e longo prazo hão de continuar: a naturalidade e pluralidade ideológica; a diferença de interesse e de posicionamento; a divisão de classe social; a disputa política; e todas a lutas para manter, e/ou, para alterar a realidade conjuntural, seja no momento e seja o futuro!
Laurenço Aguiar – Militante Social.
Por Zé Carlos Borges
WhatsApp (74) 99140 5525
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