Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Polícia Civil de Pernambuco acaba de divulgar o retrato falado do assassino da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos. O crime aconteceu no dia 10 de dezembro do ano passado na escola Nossa Senhora Maria Auxiliadora, em Petrolina. A apresentação foi no auditório do prédio operacional da Polícia Civil de Recife, capital pernambucana
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Marceone Ferreira Jacinto, o retrato falado foi concluído na capital do Estado e, por isso, decidiu-se divulgar a novidade sobre a investigação primeiro em Recife. “A assessoria resolveu divulgar logo aqui. Eu cuido da investigação”, disse o delegado Marceone. O delegado afirmou que terça-feira (23), haverá uma coletiva de imprensa em Petrolina, para apresentação do retrato falado na região.
Desde a morte de Beatriz já se passaram mais de 70 dias e nenhuma informação sobre o inquérito tinha sido divulgada. A garota Beatriz Angélica foi assassinada com golpes de faca durante a solenidade de formatura do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no Centro da cidade. Na data, a irmã da garota estava entre os formandos. O pai de Beatriz Angélica, Sandro Romildo, é professor da unidade de ensino e também participava da cerimônia. A garota estava com a mãe, que percebeu o desaparecimento da garota em poucos instantes.
A menina foi encontrada em um depósito de material esportivo que estava desativado. Ela tinha ferimentos no tórax, membros superiores e inferiores. A faca usada no crime, do tipo peixeira, foi encontrada cravada na região do abdômen da criança.
Por Zé Carlos Borges
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A única saída para se chegar ao verdadeiro assassino é que os pais da garota Beatriz procure o Ministério Público Estadual e solicite que seja encaminhada ao Procurador Geral da República Rodrigo Janot um pedido de incidente de deslocamento de competência (federalização) para que a investigação seja feita pela Polícia Federal, ante a evidente falta de resultados práticos das investigações realizadas até o momento, bem como em especial, na dificuldade de atuação coordenada das instituições públicas estaduais. Caso não estejam lembrados a incompetência da Polícia Civil do Estado de Pernambuco na apuração do assassinato do Promotor de Justiça Thiago Faria, em outubro de 2013, no Agreste Pernambucano ocasionou com o pedido de deslocamento pelo Procurador Geral República que foi aceito pelo Superior Tribunal de Justiça – Incidente de Deslocamento de Competência – IDC Nº 5 tendo as investigações sido concluídas pela Polícia Federal
ResponderExcluirque retrato falado mais demorado, pelo tempo é um retrato mudo.
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